Avaliação Psicológica:  Precede às psicoterapias infanto-juvenis, uma vez que ela norteia o trabalho terapêutico a ser realizado posteriormente. Esta avaliação determinará se a criança/adolescente fará a terapia, por quanto tempo, para quê e porquê. Também responde sobre encaminhamentos a outros profissionais, quando necessário.

A Avaliação Psicológica em adultos, geralmente é solicitada por outros profissionais a fim e evidenciar possíveis transtornos ou validar hipóteses diagnósticas visando melhor condução do tratamento, além de validar estado de saúde mental para intervenções ou  procedimentos cirúrgicos. Algumas vezes, o cliente solicita a avaliação como parte do seu autoconhecimento ou para, junto à uma abordagem de Orientação Profissional, obter informações para usufruir melhor de seus potenciais pessoais ou até reorientar suas carreiras.

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Avaliação Neuropsicológica: Indicada para investigar a capacidade cognitiva e funcionalidade neurológica. Como exame complementar, a avaliação neuropsicológica em crianças apurará transtornos do neurodesenvolvimento, entre outros. Nos adolescentes, subsidiará decisões de tratamentos medicamentosos (a critério médico) e/ou norteará procedimentos e aprendizagens de estratégias e mecanismos compensatórios para facilitar a adaptação e melhorar a produtividade cognitiva do adolescente ou, conjuntamente à avaliação psicológica, explicar comportamentos e detectar a presença de outros transtornos psiquiátricos.

Em adultos, a avaliação neuropsicológica pode ser recomendada como diagnóstico diferencial de transtornos cognitivos e comportamentais, pode apoiar condutas psicoterapêuticas e medicamentosas. Pode também, ser pré-requisito para tratamentos, como exame de admissão, concursos ou cargos/carreiras a serem assumidos pelo paciente. Além de serem indicadas e necessárias em processos judiciais.

Para os idosos, a avaliação neuropsicológica subsidia diagnósticos de declínio cognitivo ou capacidades preservadas, diferenciando os idosos normais dos idosos que apresentam quadro degenerativos.

 

A partir dos dados apurados nas avaliações neuropsicológicas em todas as idades definem-se as estratégias de reabilitação e os encaminhamentos necessários.

Os procedimentos variam de 5 a 12 horas de investigação, através de entrevistas, observações, aplicação de inventários e testes psicométricos que apoiam as análises baseadas em evidências. A partir da reunião destes dados e do raciocínio clínico sobre os dados e hipóteses diagnósticas, é elaborado um laudo que elucida as questões levantadas apontando alternativas e condutas futuras. Os testes e documentação são realizados conforme a Resolução 06/2019 do CFP.

Atualmente este trabalho é realizado em parceira, co-responsabilidade e co-autoria da psicóloga Iris Dias F. Dourado 04/30295 - Pós-graduada em Neurociência e Comportamento, com formação em Transtorno do Espectro do Autismo e também detentora do título de Especialista em Neuropsicologia pelo CFP.

 

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